quarta-feira, 6 de abril de 2011

Cavaleiros de Malta


Com a conquista de Jerusalém pelos francos em 1099, duas ordens militares
foram fundadas para proteger os peregrinos no caminho da Terra Santa.
Uma delas foi a Ordem dos Cavaleiros TEMPLÁRIOS. A outra foi a Ordem dos
Cavaleiros do Hospital de São João ou Ordem dos Hospitalários. Enquanto
os Templários usavam como sede as ruínas do antigo Templo de Salomão,
os Hospitalários se alojavam perto da Igreja do Santo Sepulcro. Na
Cruzada Albigense (1209-1244), os Hospitalários se alinharam com o
VATICANO contra os CÁTAROS, enquanto os Templários ficaram neutros ou
apoiaram discretamente os hereges. Em 1314, a Ordem do Templo entrou em
confronto com a Igreja e acabou condenada por heresia. Os Hospitalários
herdaram várias propriedades da ordem rival e estreitaram ainda mais
seus laços com o papado. Em 1530, o imperador Carlos V doou aos
Hospitalários a ilha de Malta (que acabaria sendo tomada por Napoleão
Bonaparte no século 18). Desde a doação, a organização passou a ser
conhecida como Ordem dos Cavaleiros de Malta.


Vários notórios
vilões da política mundial eram supostamente Cavaleiros de Malta:

Reinhard Gehlen (chefe da Inteligência nazista e agente da CIA na Guerra
Fria);

Alexander Haig (o homem que definiu a política exterior
americana nos governos Nixon e Reagan);

Licio Gelli, Roberto Calvi e
Michele Sindona (que se envolveram no escândalo do Banco do Vaticano nos
anos 1980);

William Casey (chefe da CIA durante o escândalo
Irã-Contras) e

Otto Von Hapsburgo (suposto descendente da DINASTIA
MEROVÍNGIA), entre outros.

A Ordem também é acusada de envolvimento no
hipotético assassinato do Papa JOÃO PAULO I, em 1978.

Segundo alguns
conspirólogos, o verdadeiro objetivo da MAÇONARIA é combater a
influência perniciosa dos Cavaleiros de Malta.

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