quarta-feira, 6 de abril de 2011

Locais onde não há pacientes de Câncer


No mundo há três lugares em que
não há incidência de câncer- Cáucaso, na antiga URSS; Funza, no
Paquistão, e Vilcabamba, no Equador.
Em Funza, as pessoas mascam
constantemente como alimento, a semente de damasco.
O fruto (damasco), é consumido,
seco, cozido, e da semente tira-se o óleo- daí se percebe que esse
procedimento incide no baixo índice da referida doença.
A substância denominada
Amigdalin
No caroço do damasco há uma
porcentagem elevada de Amigdalin, de efeito letal,  por associar-se a
cianeto. Essa propriedade existe também nas sementes de pêssego, na
semente do fruto de abrunheiro (conhecido como ameixa “brava” – “UMÊ”) e
na semente da ameixa, Biwa.
Entretanto, o Amigdalin está
presente em diversas espécies de vegetais como- “capim”, musgos e
liquens, alfafa, broto de bambu, amêndoa, alpiste, milho miúdo (awa),
koorian, sorgo (sobá).
Embora esteja presente no hábito
alimentar do povo oriental, deve ser ainda consumido em quantidade mais
expressiva.
Baseado na literatura de Funza,
no Paquistão, sabe-se que o povo de lá consome duzentas vezes mais
Amgdalin que o povo ocidental.
O habitante do Cáucaso, consome
habitualmente o arroz integral, hortaliças, legumes, ervas e frutas em
geral. O de Vilcabamba (Equador), consome como alimento básico o bulbo
de Yuka, onde está presente uma substância composta de linamarin, a qual
à semelhança de Amigdalin é possuidora de efeitos nocivos.
A grande presença de Amigdalin
na folha de Biwa.
As pessoas ditas como de países
civilizados, esqueceram a existência de vegetais que nos servem, aliás,
como maravilhosas ervas medicinais.
Comparando as pirâmides de
idades, observamos que a do Japão é aquela que apresenta maior número de
idosos. Isto está ligado ao fato dos japoneses, tradicionalmente,
consumirem “UMEBOSHI” (conserva de Umê) onde está presente o Amigdalin.
Assim, como no Japão, a semente e
a folha de Biwa, em Fuza, o damasco, e em Vilvabamba, a Yuka são
consumo habitual.
O biwa é uma planta originária
da Índia e que se propagou pelo mundo afora. O seu fruto é saboroso e
agradável ao paladar de todos.
Desde a antiguidade, é sabida a
existência de substância anti-sépticas em suas folhas. As essências
presentes nas sementes e folhas são açúcares (glicose, frutose),
maltose, amido, dextrose, ácido cético, tanino, vinagre de maçã,
kwen-san, proteínas e elementos saponificantes. Entre estes está
presente também o Amigdalin, o qual juntamente com os demais formam um
composto farmacológico de grande efeito.
As propriedades bioquímicas do
Amigdalin na senilidade:
Uma das propriedades do uso das
folhas, está em melhorar a absorção pelo organismo de certos nutrientes
ativados pelo Amigdalin.
O Amigdalin e os demais ácidos
presentes são imprescindíveis no desdobramento das proteínas.
Sem perceber, os povos de
Vilcabamba e Funza, na sua dieta alimentar, consumiam produtos que
facilitavam a digestão, melhoravam a absorção de proteínas e faziam da
pepsina mais eficiente.
Logo, a ação das substâncias
presentes nas folhas de Biwa auxilia o trabalho da pepsina o
desdobramento das proteínas facilitando assim o trabalho do estômago e
intestino, aumentando o apetite.
Além desse processo, acima
descrito, como torna o sangue mais alcalino, faz com que o mesmo elimine
toxinas, tornando a vida útil das células mais longa, aliviando a
tensão muscular e tornando a circulação sangüínea eficaz, diminuindo o
stress e recuperando melhor do cansaço físico.
Resumindo, podemos afirmar que
as propriedades das substâncias presentes nas folhas de Biwa previnem a
velhice e a esclerose e eliminam as dores em geral.
Efeito das propriedades
terapêuticas da folha de Biwa
Torna o sangue
mais alcalino
Precisamos para manutenção da
nossa vida, de nutrientes vindos de fora.
Fisiologicamente, as células necessitam de nutrientes (alimentos
energéticos, reguladores e plásticos) para haver o equilíbrio
restaurador, sendo assim, há saúde. Havendo excesso ou carência ocorrem
as doenças.
Para haver a saúde, concorre a
alcalinidade do sangue (ph 7,2 – 7,4). Aumentando ou diminuindo em seus
extremos, há facilidade de ficar doente e até levar ao óbito.
O sangue, bioquimicamente
equilibrado, torna o ph das células homogeneamente estáveis.
Há um processo de controle feito
nos rins e nos pulmões.
Os lipídeos, os protídeos e os
carboidratos formam o tripé de uma alimentação básica. Entretanto,
alimentos extremamente ácidos trazem desequilíbrio, sendo assim há
necessidade de consumir vegetais.
Constatamos que a presença de
Amigdalin nas folhas de Biwa normaliza o ph.
Elimina o excesso de colesterol
Falamos corriqueiramente que
sangue “sujo” está voltado para acidez e sangue “limpo” para ph neutro,
isto é, nem alcalino e nem ácido.
A folha de Biwa “limpa” o sangue e tem efeito sobre a pressão arterial,
tornando-a normal, isto é, pessoas com pressão alta como também as de
baixa, atingem índices normais, além de toma as paredes mais
resistentes.
Presença de elementos
anticancerígenos:
Além dos efeitos citados acima, a
folha de Biwa contém propriedades anticancerígenas.
Apesar de estudos sobre o
câncer, sabe-se que sua origem, ainda é desconhecida, porém, é sabido
que não provem de agentes externos e que ele se manifesta quando o
organismo apresenta-se debilitado.
Quando há uma descompensação no
organismo, o sistema imunológico fica em baixa.
Assim surgem não só como o câncer, mas também, problemas cardíacos,
diabetes e outras doenças degenerativas.
No tratamento destas doenças é
prescrita a ingestão de vitamina B17. Tal vitamina refere-se a
Amigdalin.
Prevenção do câncer pelo
Amigdalin:
A vitamina B17, ou em outras
palavras, o Amigdalin, está presente na alimentação natural, em
quantidade mínima. Entretanto, essa quantidade mínima é muito importante
no sistema digestivo, principalmente o digestivo-excretor.
O Amigdalin, é composto de
glicose, cianureto e “bentsu-aruhido”. Se utilizarmos individualmente o
cianureto e “bentsu-aruhido”, temos substâncias extremamente venenosas.
Porém, no amigdalin há grande resistência à transformação, sendo um
composto estável.
O amigdalin quando entra no
corpo age sobre as células cancerosas.
Destruição da cápsula que
envolve as células cancerígenas.
O que chama atenção é o fato de o
cianureto e o “bentsu-aruhido”, juntamente com a enzima chamada
Rodanese (protetora celular), misturar-se e transformar-se em
Tio-cianeto que é uma substância segura, isto é, inofensiva ao
organismo.
Além de se transformar em uma nova substância, ela adquire efeitos
benéficos.
O Tio-cianeto tem ação
antibacteriana tornando o organismo mais limpo e diminuindo as dores do
reumatismo e das nevralgias.
Estudos recentes demonstram que a
aplicação da folha de Biwa foi mais limpo e diminuindo as dores do
reumatismo e das nevralgias.
Estudos recentes demonstram que a
aplicação da folha de Biwa foi mais eficiente e eficaz na eliminação da
dor do câncer terminal que morfina, comumente utilizado nestes casos.
O remédio imprescindível ao
cotidiano
O efeito terapêutico da folha de
Biwa é de grande diversidade. Ela serve tanto para doenças crônicas,
como para as superficiais e repentinas.
Escoriações, cortes, queimaduras
exteriormente falando, e dores lombares, nevralgias, reumatismo,
diabetes – internamente – podem ser tratados por meio de folhas em forma
de emplastros ou bebendo-se.
Nos ferimentos externos, a folha
tem o poder bactericida e germicida. Protegendo os ferimentos propicia a
sua restauração natural.
Em ferimentos externos, a folha
tem o poder bactericida e germicida. Protegendo os ferimentos propicia a
sua restauração natural.
Em termos de saúde, não é de
efeito imediato, no entanto, pode ser consumido em quantidade ilimitada,
sem efeitos colaterais. (PROCURE UM PROFISSIONAL TERAPEUTA OU MÉDICO,
PARA MELHOR LHE INFORMAR A UTILIZAR QUALQUER PRODUTO MESMO QUE SEJA
NATURAL).
Considerando o caso, há melhoras
drásticas, havendo o retorno também em vigor físico e emocional.
Para a prevenção de doenças
crônicas, inclusive o stress, é indicado o seu uso cotidiano.
III – Origens do tratamento
através das folhas de Biwa.
1 – 3000 anos de histórias, na
medicina búdica.
Dentro da literatura sagrada da
religião de shakamuni, estava escrito. “A grande árvore medicinal”.
Está escrito ainda que consumido
suas folhas “muyuusen”, o restabelecimento físico traz conseqüentemente
o vigor psicológico.
Do ensinamento de Shakamuni
“TAIHAN – NEHANKYO” artigo 9º:
Há várias ervas medicinais, no entanto, a exemplo da “grande árvore
mecidinal”, poucas são as que se aproveitam galhos, folhas, raízes e
tronco, havendo nestes, propriedades terapêuticas.
Shakamuni nos ensina ainda que
há o efeito físico-terapêutico apenas pelo toque.
Dentro do ensinamento búdico de
3.000 anos de Shakamuni está escrito ainda que a folha de Biwa tem
grande poder medicinal em todos os aspectos.
2- Início e desenvolvimento no
Japão
. No ano de 522 d.C., o budismo migrou
para o Japão e trouxe consigo o ensinamento da “grande árvore
medicinal”, o Biwa.
O método medicinal de Buda ou
Shakamuni foi perpetuado através dos monges dos respectivos templos
búdicos, entrando assim na vida do povo japonês, mas somente nos
períodos de Taisho e Showa , as pesquisas médico-científicas tiveram
início.
Em termos científicos foi
comprovado ser o mais antigo método medicinal no Japão.
Mas, com a influência ocidental,
também na medicina, houve o esquecimento do método de Shakamuni, por
ser em longo prazo.
Houve assim, a medicina de
efeito imediato (ocidental) com a farmacêutica que se mostrou no
entanto, perigosa, estabelecendo aí à volta aos métodos naturais, como a
de Shakamuni.
3 – Terapia que se tornou
popular
No livro sagrado de Buda está
escrito que uma das aplicações das folhas de Biwa está em aquece-la e
friccionando-as para coloca-las sobre o local lesado. O que ocorre é
que, ao aquece-las surgem secreções de efeito subcutâneo.
Já com a moxabustão com folha de
Biwa ocorre a dupla vantagem da moxa e do “shiatsu”.
4 – Capacidade da moxaterapia em
Biwa.
A moxaterapia traz grandes
resultados no tratamento de doenças crônicas.
Em casos específicos de vírus e
de bactérias, e doenças do trato respiratório, como a pneumonia, a
penicilina é de grande valor, porém em se tratando de hepatite,
diabetes, bronquite, nefrite, a medicina oriental traz grandes
vantagens.
Atacando as dores, a Moxabustão
possui grande propriedade terapêutica.
Não há contra-indicação por não
ser de consumo via oral, mas sim agindo de fora para dentro.
Medicinalmente:
. Aumento dos glóbulos brancos
. Aumento das hemácias
. Melhora da ação anti-hemorrágica
. Torna o sangue relativamente alcalino
. O sistema imunológico torna-se mais resistente
5 – Propriedades da moxa:
A penetração do calor no local
de aplicação da moxa atinge grande profundidade.
O calor que a moxa propicia não é
aquele de uma possível queimadura, mas de uma sensação agradável.
6- O aproveitamento das
propriedades do Amigdalin na moxaterapia.
Há propriedades
anticancerígenas. Na presença do calor a taxa de Amigdalin, que combate o
câncer aumenta.
Aumentando, de quatro a cinco
graus a temperatura do corpo humano, há a destruição de células
cancerosas, o que não ocorre com as células sadias.
Além do que com o aumento da
temperatura do corpo, mesmo o Amigdalin, em pouca quantidade, aumenta
sua capacidade terapêutica.
Através das várias ocorrências,
constata-se que a moxabustão com folha de Biwa é de grande eficácia no
combate ao câncer.
Posfácio
Por que e para que fazer
Biwa-Kiyu?
Antigamente, as doenças eram
diferentes das atuais. Elas eram originadas, praticamente, somente,
pelos agentes externos, isto é, por vírus e bactérias. As atuais são
originadas não somente por aqueles agentes, como também  principalmente
pelo próprio indivíduo – câncer, diabetes, pressão alta, stress, neurose
e psicoses … e nenhuma delas relacionadas com a idade ou sexo. O que
foi exposto acima é explicado pela eficácia das vacinas existentes
atualmente, e pelas estatísticas atuais (1992) no Japão, 200.000 pessoas
morreram de câncer (1:4).
Mesmo com avanço da atual
medicina, percebemos  nitidamente que há necessidade de fazermos,
pessoalmente a prevenção contra certas doenças.
Não podemos dizer que a doença
surge de uma hora para outra, como por encanto. Ela é o resultado de uma
vida atribulada dentro do sistema social, de uma alimentação errônea,
bem como do uso sistemático de medicamentos, sem prescrição médica; além
de a pessoa guardar para si mágoas, ressentimentos, raivas, ódios e
sentimentos negativos.
Por tudo isto, notamos que a
força interior natural, própria de cada criatura está cada vez mais
enfraquecida. Assim, nós propomos uma alimentação equilibrada; vida
social, profissional e lazer mais adequado, fazendo com que o corpo e
espírito voltem a seu natural, isto é, ter novamente a energia
necessária para curar os desequilíbrios que por ventura surgirem.
Com a finalidade de auxiliar a
eliminação das doenças, é que surgiu o Biwa-kiyu é um tratamento
coletivo, pois, ele pode ser usado por amigos, parentes e vizinhos,
portanto expandindo a fronteira da comunidade, em relação à saúde.
O tratamento terapêutico com
Biwa é um dos mais eficazes dentre as ervas medicinais.
A farmacêutica, chega-nos
facilmente, e por isso o tratamento com Biwa, como forma alternativa
torna-se fácil e popular.
Com grande história milenar e de
uso comprovado, deve ser usado por aqueles que desejam a saúde.
Sugestões:

Chá de folha de ameixa, ferver 3 (três) folhas
verde as mais velhas ou 1(uma) colher de folhas secas trituradas em
1(um) litro de água e beber a vontade. Tônico orgânico Rins, Gripe,
Resfriados, pressão, Pele etc.
Fonte de pesquisa:
O PODER MEDICINAL DA FOLHA DE
“BIWA” 300 ANOS DE HISTÓRIA EM TERAPIA DE BIWA (Dr. Takeschi Ohyama
(médico)).
O LIVRO DO SHIATSU (Dr. Sohaku R.C. Bastos)
MOXABUSTÃO Filosofia da Medicina Oriental Tratamento aplicado (Tomio
Kikuchi)


Biwa = Nêspera

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